sexta-feira, 10 de maio de 2013

[RESENHA] A Menina Que Brincava Com Fogo - Stieg Larsson

"Não há inocentes. Apenas diferentes graus de responsabilidade", raciocina Lisbeth Salander, protagonista de A menina que brincava com fogo, de Stieg Larsson. O autor - um jornalista sueco especializado em desmascarar organizações de extrema direita em seu país - morreu sem presenciar o sucesso de sua premiada saga policial, que já vendeu mais de 10 milhões de exemplares no mundo.

Nada é o que parece ser nas histórias de Larsson. A própria Lisbeth parece uma garota frágil, mas é uma mulher determinada, ardilosa, perita tanto nas artimanhas da ciberpirataria quanto nas táticas do pugilismo, que sabe atacar com precisão quando se vê acuada. Mikael Blomkvist pode parecer apenas um jornalista em busca de um furo, mas no fundo é um investigador obstinado em desenterrar os crimes obscuros da sociedade sueca, sejam os cometidos por repórteres sensacionalistas, sejam os praticados por magistrados corruptos ou ainda aqueles perpetrados por lobos em pele de cordeiro. Um destes, o tutor de Lisbeth, foi mor-to a tiros. Na mesma noite, contudo, dois cordeiros também foram assassinados: um jornalista e uma criminologista que estavam prestes a denunciar uma rede de tráfico de mulheres. A arma usada nos crimes - um Colt 45 Magnum - não só foi a mesma como nela foram encontradas as impressões digitais de Lisbeth. Procurada por triplo homicídio, a moça desaparece. Mikael sabe que ela apenas está esperando o momento certo para provar que não é culpada e fazer justiça a seu modo. Mas ele também sabe que precisa encontrá-la o mais rapidamente possível, pois mesmo uma jovem tão talentosa pode deparar-se com inimigos muito mais formidáveis - e que, se a polícia ou os bandidos a acharem primeiro, o resultado pode ser funesto, para ambos os lados.

A menina que brincava com fogo segue as regras clássicas dos melhores thrillers, aplicando-as a elementos contemporâneos, como as novas tecnologias e os ícones da cultura pop. O resultado é um romance ao mesmo tempo movimentado e sangrento, intrigante e impossível de ser deixado de lado."








 Edição: 1
Editora: Companhia das Letras
ISBN: 9788535914221
Ano: 2009
Páginas: 608
Tradutor: Dorothée de Bruchard




 



Primeiramente, gostaria de avisá-los que, apesar de ser o segundo livro da trilogia Millenium, este não é uma continuação do primeiro. É claro, os personagens continuam os mesmos, mas os fatos não são, necessariamente, ligados ao outro livro.

Se você leu o primeiro e, assim como eu, amou as características da Lisbeth, por favor, LEIA!
Lisbeth Salander é a personagem principal do livro, se envolvendo numa trama fascinante.
Ela está sendo acusada de triplo homicídio, e quem você acha que quer ajudá-la? É Claro, o Super Blomkvist rs
Mikael decide que fará de tudo para que Lisbeth não seja capturada e presa, pois acredita piamente que ela não foi a autora desses crimes. E mais, nesse livro descobrimos ligações entre os personagens que são de arrepiar...

Conforme conversei com as pessoas que leram, percebi que a maioria delas acharam este livro mais empolgante que o primeiro, e concordo com elas. Porém, assim que terminar de lê-lo, terá que correr comprar o próximo (e último) livro da série!

 Suspense, ação e política... tudo em um só livro, quer coisa melhor?!

Skoob. 
✩✩✩✩✩ - Ótimo

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